As Bases teórico-conceituais e metodológicas nos auxiliam no trabalho investigativo das questões pretéritas e contemporâneas e devem ser questionadas, ampliadas, aplicadas e revisadas constantemente ao longo dos processos de pesquisa, para subsidiar as discussões que permeiam o debate e reflexões que nos habilitam a TRANS.VER.PAISAGENS.
Na busca por assumir a paisagem como tema transversal, exploramos quais as questões são e/ou deveriam ser trabalhadas e aprofundadas quando refletimos sobre a pesquisa na prática (do Ensino) de Paisagismo. Um esforço para alcançar metodologias que nos ajudem a olhar para fora de forma crítica, com condições de retroalimentar nossas diferentes práticas, atuando na realidade dos nossos biomas, nossas cidades, nossas paisagens.
O EIXO II – Paisagens a Descobrir, é um convite à partilha de experiências de pesquisas, esta é uma oportunidade de reconhecermos as questões comuns e particulares dos lugares, para aprendermos e discutirmos métodos e suas abordagens transdisciplinares, metodologias, os novos caminhos a explorar e incorporação das discussões recorrentes e contemporâneas, questões e formas fundamentais de Apre(e)nder (Eixo I) e Expandir as Paisagens (Eixo III).
Temas Sugeridos:
A paisagem nas experiências de pesquisas em redes nacionais e internacionais: diálogos necessários e possíveis?; Arquitetura Paisagística Contemporânea - Tendências e Inovações; Patrimônio Paisagístico: das Paisagens Culturais e Jardins Históricos às Novas Abordagens do Patrimônio; A Contribuição das Pesquisas Históricas e Contemporâneas na(s) Configuração(ões) do Campo Profissional, Discussões recorrentes e emergentes no Planejamento Territorial e Ambiental; Projetos de Ação como Construção de Conhecimento; Conflitos Socioeconômicos e Ambiental e as Crises Climática e Sanitária, Objetivos do Desenvolvimento Sustentável (ODS); Dos quintais ao Território - abordagens de projeto e planejamento; Diálogos com outros campos do conhecimento; abordagens e processos participativos; diálogos com saberes dos povos e comunidades tradicionais - das águas, das florestas e do campo; Direito à Paisagem. Práticas Paisagísticas e a Escala do Cotidiano (formas de apropriação).