São muitas as Lições, pautadas em:

Trajetórias e esforços para estruturar o campo disciplinar do Paisagismo;

Reflexões crítico-propositivas, atentas às múltiplas realidades e escalas. Caminhos para “facilitar, induzir e estimular o juízo crítico” na prática profissional;

Estudos sempre atentos à qualidade e aprofundamento das abordagens dos fundamentos teóricos-poéticos-metodológicos, métodos de projeto e planejamento com a paisagem;

Práticas que dialogam com a dimensão histórica - antigas e contemporâneas;

Experimentos que se abrem para re(ver) métodos de análise e estratégias na formulação de políticas públicas com a paisagem (do planejamento do território ao projeto do lugar, nosso quintal).;

Invenção do “seu próprio mercado”, indo além de um traquejo na prática;

Imersões em diferentes contextos territoriais brasileiros, contribuindo para vivenciar a concepção de projetos a partir do diálogo entre paisagismo, filosofia, história, artes, ecologia, tecnologia e tantos outros temas intrínsecos à paisagem;

No debate sobre, das particularidades dos biomas que permeiam e são permeados pelos campos e cidades brasileiros e os impactos da ação humana;

Busca constante pelo aprimoramento das práticas na Arquitetura Paisagística, contribuindo com a criação de canais de articulação, em constante promoção da formação/profissão da/na Arquitetura Paisagística.

Há Arquitetos(as) Paisagistas a conhecer, e muitos grupos com tanto a revelar. Nós que somos Pantanal, Cerrado, Amazônia, Araguaia, convidamos você, a partir de seus lugares e olhares, apresentarem suas práticas, aprendizados e propostas de transformação da paisagem, nas diversas dimensões e escalas. Há singularidades e homogeneidades a descobrir? Há experiências e avanços a apre(e)nder? Há regras a romper e transformar? Compartilhe suas questões, que não precisam ficar restritas aos limites, mas podem transbordar e inundar, de forma integrada [as paisagens] dos Eixos Temáticos, nas muitas práticas (do Ensino) do Paisagismo.